A mãe do bebê, Daniele Conceição Bispo, de 24 anos, estava dentro do trem a caminho da maternidade quando a bolsa estourou. Ela desembarcou na plataforma com fortes contrações.
Os bombeiros foram chamados, mas não chegaram. Quem ajudou foi uma passageira que é técnica de enfermagem. Um dos funcionários da Supervia, a concessionária que administra os trens no Rio, diz que todos se emocionaram. “Saiu um anjo do trem e fez o parto da criança, muito emocionante mesmo”, conta.
O bebê nasceu saudável, com 4,6 quilos, mas o sufoco dos pais ainda não havia terminado. Com o filho recém-nascido nos braços, eles esperaram uma ambulância por meia hora, mas ela não chegou. Os pais então levaram o filho para o hospital, de ônibus.
O recém-nascido chegou ao Hospital Estadual Rocha Faria com dificuldades para respirar e foi internado na UTI neonatal. Agora, já respira sozinho, sem ajuda de aparelho.
A mãe do bebê também passa bem. Ela tem pressão alta e a gravidez era de risco. O pequeno Rafael Guilherme nasceu duas semanas antes do previsto e já tem muita história para contar. “Ele vai crescer e eu vou contar esta história pra ele, e ela vai passar de geração pra geração”, afirma Rafael Nascimento, pai da criança.
O Corpo de Bombeiros abriu uma sindicância para apurar a demora no socorro. mas já reconheceu que houve um erro nesse caso.
Os bombeiros foram chamados, mas não chegaram. Quem ajudou foi uma passageira que é técnica de enfermagem. Um dos funcionários da Supervia, a concessionária que administra os trens no Rio, diz que todos se emocionaram. “Saiu um anjo do trem e fez o parto da criança, muito emocionante mesmo”, conta.
O bebê nasceu saudável, com 4,6 quilos, mas o sufoco dos pais ainda não havia terminado. Com o filho recém-nascido nos braços, eles esperaram uma ambulância por meia hora, mas ela não chegou. Os pais então levaram o filho para o hospital, de ônibus.
O recém-nascido chegou ao Hospital Estadual Rocha Faria com dificuldades para respirar e foi internado na UTI neonatal. Agora, já respira sozinho, sem ajuda de aparelho.
A mãe do bebê também passa bem. Ela tem pressão alta e a gravidez era de risco. O pequeno Rafael Guilherme nasceu duas semanas antes do previsto e já tem muita história para contar. “Ele vai crescer e eu vou contar esta história pra ele, e ela vai passar de geração pra geração”, afirma Rafael Nascimento, pai da criança.
O Corpo de Bombeiros abriu uma sindicância para apurar a demora no socorro. mas já reconheceu que houve um erro nesse caso.
A saúde no Brasil principalmente nos hospitais públicos vive um caos, o governo tem que investir mais no setor, pois senão os hospitais que são lugares onde as pessoas vão para tratar de doenças vão se tornar locais onde elas vão para morrer.
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