sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Parque Nacional das Sete Cidades preserva monumentos geológicos O Parque Nacional das Sete Cidades fica no interior do Piauí.

O Parque Nacional das Sete Cidades fica no interior do Piauí. Os 6.200 hectares são famosos pelos monumentos geológicos.

O Parque Nacional das Sete Cidades fica a 190 quilômetros de Teresina, no município de Piripiri. O parque tem 6.200 hectares e é famoso pelos monumentos geológicos, chamados de Sete Cidades de Pedra.

A entrada é pelo Portal dos Desejos. “Quando a pessoa passa aqui pela primeira vez, diz a lenda que pode fazer até três pedidos. Só não pode é pedir para ficar bonito, casar ou enricar. Ambição e vaidade, diz a lenda que não é permitido, não é válido fazer", Patrícia Sousa, guia de turismo.

Acompanho o Jornal Hoje também pelo twitter e pelo facebook.

Cada cidade tem a sua história. Na piscina dos milagres há uma nascente que nunca deixou de jorrar, o arco do triunfo é parecido com o francês e na Gruta do Catirina morou um curandeiro da região.

São os paredões rochosos que dão asas à imaginação dos visitantes e deu vida às pedras. Tem a pedra da tartaruga, o elefante, a cabeça de Dom Pedro II, o mapa do Brasil e os três reis magos. “Os monumentos geológicos são naturais. Eles estão em estado avançado de degradação. De uma degradação provocada pela água, vento, quando há milhões de anos atrás, essa região foi fundo de mar", revela Conceição Lage, arqueóloga.

O acesso ao parque, com direito ao guia, custa em média R$ 50. Caminhando pelas trilhas é possível encontrar sítios arqueológicos. Já foram descobertos setenta. Eles preservam pinturas rupestres datadas de seis mil anos.

Bem perto do parque há pousadas que facilitam a estadia do turista. A diária do casal custa R$ 180.

Para conhecer todo esse patrimônio biológico são 17 quilômetros a pé. A caminhada dura quase um dia inteiro, mas no final é possível refrescar o calor tomando um banho na cachoeira do riachão.

A cachoeira tem vinte metros de altura. O equivalente a um prédio de seis andares.

Parque Nacional das Sete Cidades preserva monumentos geológicos O Parque Nacional das Sete Cidades fica no interior do Piauí.

O Parque Nacional das Sete Cidades fica no interior do Piauí. Os 6.200 hectares são famosos pelos monumentos geológicos.

O Parque Nacional das Sete Cidades fica a 190 quilômetros de Teresina, no município de Piripiri. O parque tem 6.200 hectares e é famoso pelos monumentos geológicos, chamados de Sete Cidades de Pedra.

A entrada é pelo Portal dos Desejos. “Quando a pessoa passa aqui pela primeira vez, diz a lenda que pode fazer até três pedidos. Só não pode é pedir para ficar bonito, casar ou enricar. Ambição e vaidade, diz a lenda que não é permitido, não é válido fazer", Patrícia Sousa, guia de turismo.

Acompanho o Jornal Hoje também pelo twitter e pelo facebook.

Cada cidade tem a sua história. Na piscina dos milagres há uma nascente que nunca deixou de jorrar, o arco do triunfo é parecido com o francês e na Gruta do Catirina morou um curandeiro da região.

São os paredões rochosos que dão asas à imaginação dos visitantes e deu vida às pedras. Tem a pedra da tartaruga, o elefante, a cabeça de Dom Pedro II, o mapa do Brasil e os três reis magos. “Os monumentos geológicos são naturais. Eles estão em estado avançado de degradação. De uma degradação provocada pela água, vento, quando há milhões de anos atrás, essa região foi fundo de mar", revela Conceição Lage, arqueóloga.

O acesso ao parque, com direito ao guia, custa em média R$ 50. Caminhando pelas trilhas é possível encontrar sítios arqueológicos. Já foram descobertos setenta. Eles preservam pinturas rupestres datadas de seis mil anos.

Bem perto do parque há pousadas que facilitam a estadia do turista. A diária do casal custa R$ 180.

Para conhecer todo esse patrimônio biológico são 17 quilômetros a pé. A caminhada dura quase um dia inteiro, mas no final é possível refrescar o calor tomando um banho na cachoeira do riachão.

A cachoeira tem vinte metros de altura. O equivalente a um prédio de seis andares.

Juntos e felizes dividindo o mesmo espaço

São duas irmãs de idades aproximadas. A Isabela tem 15 e a Amanda 14 anos. Muitos amigos e interesses em comum . Ao invés de cada uma ter seu próprio quarto, o desejo delas, de acordo com os pais, era ficarem reunidas no mesmo quarto, mas cada uma com seu cantinho em particular.

Foto Leticia Muzetti

Em meio a tantos desejos, seis meninas dividem o mesmo quarto. Elas queriam ficarm juntas para poder conversar a noite inteira. Afinal, mulheres adoram conversar!

Na hora de dispor o layout, a mais nova pediu um beliche para receber amigas. A mais velha também tem uma bicama para receber amigas. O beliche fica na parede, suspenso por uma estrutura metálica.

Lado da irmã mais velha

Também é necessário organizar todas os objetos, maquiagem, material escolar e bijouterias. Um banco com “futton” divide o espaço das meninas.

A bancada de estudos fica em harmonia com a perfumaria. Um canto confortável para estudar e ao mesmo tempo para cuidar da aparência.

Quarto de irmãos. Foto Leticia Muzetti.

Mas também se não queremos nada tão elaborado, podemos arrumar quartos de irmãos com muito charme. Escolhendo tecidos divertidos para almofadas, uma mesinha de apoio entre as camas e um painel em comum para as duas cabeceiras conseguimos um resultado lindo!

Uma cabeceira estofada e um papel de parede transformam o quarto dos meninos.

Outra ideia de cabeceira.

Ambiente delicado no quarto das meninas

ter, 13/09/11
por Cris Maia |
categoria Sem categoria

Quando a gente pensa na decoração de quartos, as meninas são bem mais exigentes. A impressão é que elas curtem mais esta história de ter um quarto e ficar dentro dele.

No dormitório, projetado pela arquiteta Maria Claudia Oréfice, dormem duas irmãs, de sete e de nove anos. As meninas são muito vaidosas e adoram se arrumar. O ambiente tem o formato quadrado, com dimensões que não ofereceram dificuldade para o trabalho da profissional. O papel de parede com borboletas deu um aspecto bem feminino ao quarto e a mesinha no meio das camas tem dupla utilidade, serve tanto para estudar quanto para se arrumar.

A arquitetan também criou o quarto para outro casal que ainda não tinha filhos, mas queria aproveitar a reforma do apartamento para deixar o cômodo das crianças preparado. Como o bebê sequer havia sido encomendado, o espaço teria de ser ideal tanto para menino como para menina e ainda ser aproveitado na adolescência.

A primeira configuração é para um quarto de bebê, com revestimento de lambris em meia parede. A parte de cima pode ser coberta com papel ou tinta nos tons de amarelo ou verde.

A segunda opção apresentada por Maria Claudia aos futuros pais é para quando as crianças crescerem. Ela montou o quarto com duas camas num formato de beliche não tradicional.

Juntos e felizes dividindo o mesmo espaço

São duas irmãs de idades aproximadas. A Isabela tem 15 e a Amanda 14 anos. Muitos amigos e interesses em comum . Ao invés de cada uma ter seu próprio quarto, o desejo delas, de acordo com os pais, era ficarem reunidas no mesmo quarto, mas cada uma com seu cantinho em particular.

Foto Leticia Muzetti

Em meio a tantos desejos, seis meninas dividem o mesmo quarto. Elas queriam ficarm juntas para poder conversar a noite inteira. Afinal, mulheres adoram conversar!

Na hora de dispor o layout, a mais nova pediu um beliche para receber amigas. A mais velha também tem uma bicama para receber amigas. O beliche fica na parede, suspenso por uma estrutura metálica.

Lado da irmã mais velha

Também é necessário organizar todas os objetos, maquiagem, material escolar e bijouterias. Um banco com “futton” divide o espaço das meninas.

A bancada de estudos fica em harmonia com a perfumaria. Um canto confortável para estudar e ao mesmo tempo para cuidar da aparência.

Quarto de irmãos. Foto Leticia Muzetti.

Mas também se não queremos nada tão elaborado, podemos arrumar quartos de irmãos com muito charme. Escolhendo tecidos divertidos para almofadas, uma mesinha de apoio entre as camas e um painel em comum para as duas cabeceiras conseguimos um resultado lindo!

Uma cabeceira estofada e um papel de parede transformam o quarto dos meninos.

Outra ideia de cabeceira.

Ambiente delicado no quarto das meninas

ter, 13/09/11
por Cris Maia |
categoria Sem categoria

Quando a gente pensa na decoração de quartos, as meninas são bem mais exigentes. A impressão é que elas curtem mais esta história de ter um quarto e ficar dentro dele.

No dormitório, projetado pela arquiteta Maria Claudia Oréfice, dormem duas irmãs, de sete e de nove anos. As meninas são muito vaidosas e adoram se arrumar. O ambiente tem o formato quadrado, com dimensões que não ofereceram dificuldade para o trabalho da profissional. O papel de parede com borboletas deu um aspecto bem feminino ao quarto e a mesinha no meio das camas tem dupla utilidade, serve tanto para estudar quanto para se arrumar.

A arquitetan também criou o quarto para outro casal que ainda não tinha filhos, mas queria aproveitar a reforma do apartamento para deixar o cômodo das crianças preparado. Como o bebê sequer havia sido encomendado, o espaço teria de ser ideal tanto para menino como para menina e ainda ser aproveitado na adolescência.

A primeira configuração é para um quarto de bebê, com revestimento de lambris em meia parede. A parte de cima pode ser coberta com papel ou tinta nos tons de amarelo ou verde.

A segunda opção apresentada por Maria Claudia aos futuros pais é para quando as crianças crescerem. Ela montou o quarto com duas camas num formato de beliche não tradicional.